Chegou a hora. Os kits rally já foram distribuídos, os carros já estão adesivados e abastecidos. Os pilotos e navegadores já estão com as planilhas para a prova da primeira etapa do III Campeonato Brasileiro de Regularidade para Veículos Históricos, que se realizará neste sábado (16), em São Paulo. Aproximadamente 40 carros estão inscritos e os competidores já estão montando suas estratégias para conseguir o melhor resultado. Para todos, de organizadores a participantes, a expectativa é a melhor possível para este que é o primeiro CBR que receberá a chancela e a homologação da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA).
Para Miguel Meira, comissário do CBA, a união entre CBA e Federação Brasileira de Veículos Antigos (FBVA) é determinante para o sucesso deste evento. "A expectativa quanto a esse campeonato é a melhor possível, pois a CBA está cada vez mais unida com a FBVA. Esse campeonato tem tudo para ser o melhor dos últimos três anos. Hoje podemos dizer que os campeões são chancelados pela CBA, autoridade máxima do automobilismo brasileiro", avaliou. Henrique Thielmann, presidente da FBVA, endossa o que foi dito por Meira. "Esse ano será marcante e já podemos considerar o evento um sucesso. Temos participação de carros de diversas partes do país. São amigos de muitos estados que fortalecem nosso evento. Mais uma vez vamos mostrar que carros foram feitos para andar, circular e fazer amigos, não desbotam, não perdem a cor e não mudam de tamanho", ressaltou Henrique.
O carioca Sérgio Nunes Cordeiro reitera a opinião do presidente da FBVA. "Serão 200 km em um Fusca 1954. Para mim a melhor coisa do carro antigo é botá-lo na rua, para viajar e conhecer pessoas", ressalta Sérgio, que considera o CBR o melhor evento de antigomobilismo do país.
Principiantes e veteranos: a amizade que importa
Marinheiro de primeira viagem, Fábio Sampaio será o navegador de uma Mercedes-Benz, 500SL, 1980. Para ele, uma mistura de nervosismo com emoção. "Dá um nervosismo, sem dúvida. Dei uma boa estudada para manter o nível da equipe, estou vindo para me divertir, tentar aprender e, quem sabe, com uma boa ajuda da sorte, ficar em uma boa posição", disse. Já Rogério Franz e Mário Narde, com três CBR`s no currículo e tendo sito campeões gerais na primeira edição e vice-campeões na última competição, resaltam que, por serem de Porto Alegre, a preparação para esta etapa começou uma semana antes, para evitar ao máximo os contratempos.
Para Emanuel Zveibil, diretor do Alfa Romeo, clube organizador da etapa, a previsão é de que tudo ocorra dentro do previsto. "Nossa expectativa é muito grande. Chegamos a 37 carros inscritos e acredito que vai ser um grande sucesso, com previsão de tempo muito bom. Portanto, acredito que haverá risco mínimo de qualquer acidente”, afirmou.
Clique aqui e veja a cobertura completa de fotos do III CBR.
Para Miguel Meira, comissário do CBA, a união entre CBA e Federação Brasileira de Veículos Antigos (FBVA) é determinante para o sucesso deste evento. "A expectativa quanto a esse campeonato é a melhor possível, pois a CBA está cada vez mais unida com a FBVA. Esse campeonato tem tudo para ser o melhor dos últimos três anos. Hoje podemos dizer que os campeões são chancelados pela CBA, autoridade máxima do automobilismo brasileiro", avaliou. Henrique Thielmann, presidente da FBVA, endossa o que foi dito por Meira. "Esse ano será marcante e já podemos considerar o evento um sucesso. Temos participação de carros de diversas partes do país. São amigos de muitos estados que fortalecem nosso evento. Mais uma vez vamos mostrar que carros foram feitos para andar, circular e fazer amigos, não desbotam, não perdem a cor e não mudam de tamanho", ressaltou Henrique.
O carioca Sérgio Nunes Cordeiro reitera a opinião do presidente da FBVA. "Serão 200 km em um Fusca 1954. Para mim a melhor coisa do carro antigo é botá-lo na rua, para viajar e conhecer pessoas", ressalta Sérgio, que considera o CBR o melhor evento de antigomobilismo do país.
Principiantes e veteranos: a amizade que importa
Marinheiro de primeira viagem, Fábio Sampaio será o navegador de uma Mercedes-Benz, 500SL, 1980. Para ele, uma mistura de nervosismo com emoção. "Dá um nervosismo, sem dúvida. Dei uma boa estudada para manter o nível da equipe, estou vindo para me divertir, tentar aprender e, quem sabe, com uma boa ajuda da sorte, ficar em uma boa posição", disse. Já Rogério Franz e Mário Narde, com três CBR`s no currículo e tendo sito campeões gerais na primeira edição e vice-campeões na última competição, resaltam que, por serem de Porto Alegre, a preparação para esta etapa começou uma semana antes, para evitar ao máximo os contratempos.
Para Emanuel Zveibil, diretor do Alfa Romeo, clube organizador da etapa, a previsão é de que tudo ocorra dentro do previsto. "Nossa expectativa é muito grande. Chegamos a 37 carros inscritos e acredito que vai ser um grande sucesso, com previsão de tempo muito bom. Portanto, acredito que haverá risco mínimo de qualquer acidente”, afirmou.
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